O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) está insatisfeito com termos do acordo de repactuação das indenizações relacionadas à tragédia de Mariana (MG) em 2015. A preocupação principal gira em torno dos montantes considerados injustos para os afetados, que devem receber até R$ 30 mil. As indenizações são custeadas pelas empresas responsáveis pela catástrofe, mas o MAB critica tanto a proposta quanto a falta de transparência nas negociações. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, informou que o documento pode ser assinado ainda em outubro, mas o movimento solicita revisões nos termos propostos.